(Incluída no
Boletim Informativo nº 5/2014; pp 6-14)
Acta número um de dois mil e catorze
Pelas dezoito horas do dia onze de
outubro de dois mil e catorze, no Centro Cultural de Figueiró dos Vinhos, reuniu em Assembleia Geral, devidamente convocada
e participada, a Academia de Letras e
Artes Lusófonas - Associação Cultural - ACLAL, com sede até ao momento na
Avenida das Belas Artes, Museu Maria da Fontinha, em Além do Rio, 3600-345,
Gafanhão, Castro Daire, Portugal, com a seguinte ordem de trabalhos:
1. Apresentação de documentos, discussão,
aprovação e ratificação das contas referentes aos exercícios anteriores, isto
é, de 2009 até hoje, inclusive;
2. Mudança da sede social para o local
supra indicado como o da Assembleia Geral. Motivos para tal;
3. Apresentação de Listas, programas e
orçamentos, para eleição dos Órgãos Sociais para o triénio 2014-2017;
4. Tomada de posse dos Órgãos Sociais
eleitos;
5. Completação das composições dos Quadros
dos Patronos. Eventuais alterações. Eleição dos respectivos representantes;
6. Referência aos muitos membros entretanto
falecidos. Propostas de honrarias. Idem, quanto a terceiros, figuras marcantes
da Lusofonia;
7. Discussão e definitiva aprovação do valor
da quota de cinco euros/ano e de zero euros para Instituições, Câmaras,
Associações, Academias e similares;
8. Aprovação definitiva dos membros
fundadores e dos efectivos, de acordo com a efectivação das competentes
contribuições;
9. Apresentação do diploma a emitir a todos
e a cada um daqueles membros acabados de referir:
10. Discussão e eventual alteração das secções I e V do Artigo 2º;
11. Outros assuntos de interesse para a
Academia, incluindo o Protocolo a celebrar com a Câmara Municipal de Figueiró
dos Vinhos.
Só terão
legitimidade para estarem presentes e ou representados os membros que provem
ter procedido ao pagamento das suas quotas (2014, incluído); bastando, todavia
esta, no valor de 5,00 (cinco euros ou 7 dólares e ou 10 reais) entrados na
conta bancária da ACLAL, até ao dia 5 de outubro, inclusive.
NIB
003502310002819683065
IBAN
PT50003502310002819683065
A Mesa da Assembleia Geral ficou
constituída pelo seu Presidente, Dr. Prates Miguel, Dr. António Nabais e Dra.
Lucília Vasconcelos.
A primeira acção foi o desfraldar as
bandeiras dos oito países Lusófonos, proferindo o nome de cada um; o que
aconteceu por ordem alfabética e debaixo de aplausos.
De seguida, o Presidente da Direcção
falou sobre o falecimento de vários Académicos Fundadores; tendo-se decidido de
imediato fazer um minuto de silêncio em homenagem àqueles valorosos
companheiros, ratificando a concessão do título de Académico Fundador Honorário
“in memoriam”, a cada um.
Sujeito o requerido à consequente
votação, foi o mesmo aprovado por unanimidade e aclamação.
O Presidente da Direcção manteve-se
no uso da palavra, chamando à atenção da ordem e conteúdo da Ordem de Trabalhos,
nomeadamente do seu número dez, sugerindo que o mesmo passe para número um,
porquanto tal se justifica pela apresentação de listas com órgãos diferentes,
denominações diferentes desses Corpos Sociais, seguindo-se, depois, como consta
na convocatória.
Esta alteração foi de seguida
aprovada, por unanimidade. Assim, a Secção I
do Artigo 2º do Regulamento Interno passa a ter a seguinte redacção:
A composição da Direcção será
doravante como se indica na proposta para o acto eleitoral constante do número três
da convocatória, para hoje, e a cada um corresponderá a actividade ou conjunto
de actividades indicadas na acta número um do ano dois mil e nove. Quanto à
Secção V, do mesmo Artigo, é, a partir de hoje, anulada, passando a Secção VI
para o seu lugar (V).
Esta proposta foi aprovada por
unanimidade.
Quanto ao Ponto Um da Ordem de
Trabalhos, a que agora se atribui o número dois, foram presentes a relação das
despesas e os documentos respectivos, bem como os movimentos bancários
expressos nos extractos presentes, concluindo-se que as contas até ao dia de
hoje se encontram claras e inequívocas; sendo certo que outras despesas feitas
pelo Presidente da Direcção, não são por este reivindicadas.
Os documentos existentes e os futuros
estarão sempre presentes na sede mundial.
Após lido o parecer do Conselho
Fiscal e o da Directora de Património, as contas foram ratificadas e aprovadas
até ao dia hoje, o que ocorreu por
unanimidade.
Passando ao Ponto Dois da
Convocatória e Três da Alteração hoje aprovada, alegou-se a centralidade da nova sede em terra conhecida como a
“Sintra da Beira” e ou “Barbizon Portuguesa” por onde passaram pintores,
escultores e escritores da mais elevada qualidade. As condições, como sede e
depósito de acervos; o patrocínio do Município na edição de obras dos
Académicos e um local de melhor acesso, porque central, justificam plenamente a
sua mudança para o Centro Cultural
(Antigo Clube Figueiroense) no centro de Figueiró dos Vinhos, em frente ao
Tribunal, Museu e “Casulo” do Malhoa, Portugal.
Como se disse, será celebrado um
protocolo entre a ACLAL e o Município acerca da sala, da sede, do depósito de
acervo do museu, do patrocínio na impressão de livros e impressos, da
divulgação das terras do Município, das relações com os 8 países Lusófonos, da
cultura destes, das respectivas juventudes, das suas artes, letras e ciências,
etc..
A mudança da sede foi aprovada por
unanimidade.
Passando ao Ponto Três da
Convocatória, foi apresentada uma única lista (A), assim composta:
Lista A, apresentada na Assembleia
Geral dia 11 de Outubro de 2014, dos Académicos da Academia de Letras e Artes
Lusófonas para escrutínio, relativamente ao triénio 2014 a 2017, conforme
convocatórias.
Nota: se
algum académico pretender apresentar-se voluntariamente como suplente de
qualquer lugar constante nesta lista, será nela incluído, fazendo parte das
reuniões dos órgãos a eleger na qualidade de observador com a faculdade do uso
da palavra.
Presidente - Manuel Prates Miguel, Advogado,
Escritor, Poeta, Dirigente Associativo.
Vice Presidente - António Maia Nabais, Professor
Universitário, Museólogo, Escritor.
Secretária - Maria Lucília Marques do Rego de
Vasconcelos, Professora do Ensino Secundário, Dirigente Associativa.
Presidente - António Santos Nunes, Técnico Oficial de Contas e
Escritor.
1º Vogal - Manuel Fernandes, Oficial
reformado, Dirigente Associativo e Escritor.
2º Vogal - José Vaz, Funcionário Judicial e
Poeta.
Administração ( Direcção) :
Presidente - Arménio dos Santos Vasconcelos,
advogado, Técnico Agrário, Museólogo e Escritor.
Vice Presidente para a
Europa -
Fernando Paulo Baptista, Professor Doutor, Filólogo, Escritor.
Director do
Departamento das Letras - Conceição Rosinha , Professora do Ensino Secundário e Poeta.
Director do
Departamento das Artes (pintura e escultura) - Nelson Augusto (Noslen), Artista
Plástico, Dirigente Associativo.
Director do
Departamento das outras artes ( Música, Teatro, Cinema, Bailado, Arquitectura,
Criatividade) - Margarida
Lucas, Professora do Ensino Secundário, Mestranda e Escritora.
Director do
Departamento das Ciências - Isabel Cristina Santos, Engenheira do Ambiente e
Empresária
Secretário Geral
Administrativo -
Óscar Dinis Silva Martins, Licenciado, Director de Biblioteca
Director Social e das
Relações Públicas
- Helena Teixeira, Professora do Ensino Secundário, Dirigente Associativa.
Director do Património
e Documentos e Tesoureira - Maria Fernanda Rodrigues Duarte, Contabilista, Dirigente
Associativa.
Director do
Departamento de História Etnografia e Folclore - Miguel Portela, Engenheiro Pós
Graduado e Escritor.
Director do
Departamento Médico - Dr. Jorge Silva Pereira, Médico em Figueiró dos Vinhos, onde é Reitor
da Universidade Sénior.
Directoria da Comissão
do Ecumenismo Religioso -Doutor Luís Branco e Padre Mário Pais de Oliveira
------------------------------
Vice Presidente para
Angola - Paula
Alexandra Ambrósio, Licenciada, Empresária e Professora
Vice Presidente para o
Brasil -
Dyandreia Portugal, Escritora, Pintora, Jornalista
Vice Presidente para
Cabo Verde -
Judite Neves dos Santos, Licenciada, Escritora e Autarca.
Vice Presidente para a
Guiné Bissau -
Hermenegildo Neto, Poeta.
Vice Presidente para
Moçambique -
Cristina Manguele, Licenciada, Escritora e Autarca.
Vice Presidente
para os Açores - Manuel Menezes Machado, Bancário
reformado e Escritor.
Vice Presidentes para
Timor, Goa e Macau - Dr. Vasco Pino, Professor e Lusófono.
Embaixadores pela Lusofonia: Solange Dinis, Titina Corso, A.
Mota de Almeida, Tonia Oberlaender, Maria Alice Antunes, Eliane Mariath Dantas,
Fábio Portugal, Vera Lúcia Gonzalez, Fátima Gomes, Mauro Modesto, Edir
Meirelles, Sérgio Jerónimo, Aleuda Tuma, Márice
Prisco, Dario Silva, Lucas Cabral, Wagner Fráguas, Renato Bordini e Miguel
Guimarães, Flávia Mariath, Marly Bárbara e Olegário Wenceslau.
O programa da lista apresentada, diversificado, consta da síntese lida e
que agora se expende:
Razões. Propostas e Projectos. Orçamentos. Protocolos.
Motivos vários justificaram que a
ACLAL não tivesse desenvolvido a sua acção de um modo mais eficaz e completo em
relação ao que os seus mentores iniciais haviam sonhado. Doenças, idades
avançadas, a carência de meios financeiros, e outros motivos, tudo concorreu
para que mais não fosse feito.
Mesmo assim
não podemos vestir-nos de pessimismo e, ainda com forças bastantes, nos
encontramos nesta estação, decididos a prosseguir os nossos escopos trilhando
os caminhos do bem e da cultura, do bem e do belo, do bem e da arte, para
chegarmos à estação do sublime e, se possível, deslumbrarmos o absoluto.
Quis o destino - embora nem todos
acreditamos nele - que viéssemos encontrar no centro de Portugal um Município,
com vantagens logísticas e Autarcas receptíveis de modo a que todos os
académicos mais próximos se pudessem encontrar. O Município de Figueiró dos
Vinhos, a “Sintra da Beira” como também é conhecida, conhecida também como a
“Barbizon Portuguesa” tem sido terra de pintores, de escultores, de poetas e
escritores que serão sempre louvados. O Município cede temporariamente à ACLAL
uma sala, no Centro Cultural, em frente ao Museu e ao “Casulo de Malhoa”, a
qual passará a ser a sede mundial da Academia. O mesmo Município auxiliará na
impressão dos respectivos livros que vierem a ser editados pelos académicos
quanto ao patrono da cadeira que respectivamente ocupem, como aconteceu hoje
com o livro de Aurora Simões de Matos, titular da cadeira da nossa Academia,
patronímica de Zélia Gattai. Mais colabora a Autarquia deslocando para a sede
um elemento sempre que necessário, com vista ao despacho do expediente e mais
ainda permitindo que nas instalações do Museu possam ficar depositadas as Obras
de Arte que à nossa Academia vão chegando; permitindo, outrossim, que eventuais
cerimónias e reuniões de vulto aconteçam no Auditório, desde que a data do uso
esteja livre. Aliás, celebrar-se-á um protocolo entre a ACLAL e Município
acerca do exposto.
Serão levados a efeito impressões,
lançamentos e distribuições dos livros e opúsculos referentes aos patronos de
todos os quadros (letras, artes, outras artes e ciências) conforme vão sendo
entregues no local sede;
Apresentar-se-ão tais obras, como
hoje ocorreu, quanto à cadeira de Zélia Gattai.
Far-se-á distribuição das obras pelas
bibliotecas dos 8 países de Lusofonia, através das respectivas embaixadas,
Serviços Culturais, Instituto Camões e 4 outras Academias e Associações
Culturais
Far-se-ão exposições itinerantes
abrangendo, todo o território de Portugal e sempre que possível dos demais
países onde seja solicitado, quanto às obras de pintura e escultura, a livros e
objectos de outra natureza.
Será levado a efeito um concurso
lusófono quanto às diferenças etárias, de poemas, contos, ensaios e crónicas;
se possível com jurados de vários países em que o vencedor, conforme anunciado,
terá um prémio de viagem a outro incerto país lusófono, com estadia e
cerimónias . Neste ponto haverá sempre diplomas para os segundo, terceiro,
quarto e quinto classificados.
O mesmo acontecerá em anos
alternados, quanto a uma obra de arte, comprovadamente executada pelo
concorrente (pintura, desenho, aguarela e ou escultura em qualquer material -
nas dimensões que forem indicadas - obras que ficaram expostas no local sede,
onde esta se encontrar e em relação ao qual o prémio será semelhante ao acima
referido.
Em 2015, acontecerá o primeiro
concurso em cada uma das modalidades aludidas.
Programar-se-ão “gincanas” em que
artistas plásticos executarão trabalhos em áreas do Município e/ou outro, para
angariação de obras e/ou receitas.
Buscar-se-á a criação de uma Academia
Juvenil (até aos 18 anos) para confraternização e colaboração recíprocas com
Associações similares, prosseguindo-se a geminação da mesma com outras do
demais da Lusofonia.
A ACLAL continuará a ser representada
em todas a manifestações culturais de solidariedade, social desportivas, etc.,
quer por membro das obras sociais, quer por embaixador credenciado.
As contas
estão sempre ao alcance de serem analisadas:
Quaisquer
entregas são directa ou indirectamente depositadas na conta
NIB 003502310002819683065 e/ou IBAN pt
50003502310002819683065.
As despesas
serão relacionadas mensalmente, sempre que a elas haja lugar, no
“blog” aclalusofonas.blogspot.com
ou nos boletins a emitir .
Nota 1: As obras literárias serão tendencialmente completadas para próximo das
64 páginas. A edição será de 500 exemplares base. 50 destes reverterão para o
respectivo autor; 150 serão para o Município de Figueiró dos vinhos ou para o
patrocinador exclusivo; 100 serão distribuídos pelas bibliotecas dos países
Lusófonos e 200 reverterão para a ACLAL,
com vista a obtenção de receitas.
Nota 2: A Direcção esclarecerá quaisquer dúvidas que surjam na efectivação dos
desideratos pretendidos; tendo sempre em mente o engrandecimento, a divulgação
e a defesa da nossa língua e das culturas de todas as gentes da lusofonia,
buscando sempre um cada vez maior estreitamente de relações entre os países
lusófonos e as suas Academias, Associações Culturais, Autarquias, v.g., através
das Bibliotecas e das Pinacotecas.
As receitas serão compostas por
doações, quotas dos académicos (equivalente a 5 € ano), venda de livros, etc.
Os orçamentos reflectirão as receitas
provindas do corpo social, doações e donativos, patrocínios autárquicos e
vendas de livros e opúsculos editados.
Sujeita e lista A a escrutínio,
veio a mesma a ser aprovada, por unanimidade .
Quanto ao Ponto Quatro da Ordem,
a posse será efectuada mais tarde. A Direcção procurará que os eleitos assinem.
Quanto ao Ponto Cinco da Ordem e dadas as eventuais alterações de nomes e ou
dados pessoais dos Patronos, decidiu-se que seja a Direcção, com a intervenção
do respectivo Presidente, Vice Presidente para a Europa e Directores de
Departamentos a discutir e a deliberar sobre a matéria. Tal proposta foi
aprovada por unanimidade.
Quanto ao Ponto Seis da Ordem, referenciando-se neste passo o que acima se
disse acerca dos Académicos falecidos, ratifica-se o que já foi feito, bem
assim quanto a terceiros, figuras marcantes da Lusofonia, com a concessão aos
mesmos e a cada um do diploma em que se lhes reconheça o mérito; sendo lavrada
uma relação que vá contemplando os que futuramente venham a ser distinguidos.
Esta proposta foi aprovada por unanimidade.
Quanto ao Ponto Sete da Ordem, fica estabelecido, com carácter permanente a
quota anual de cinco euros, ou sete e meio dólares USA e ou quinze reais; nada
pagando as pessoas colectivas, instituições e similares, a quem, porventura e
pontualmente, em contrário, se poderá eventualmente solicitar patrocínio;
prolongando-se a mesma gratuitidade a pessoas que não disponham de meios, para
proceder a qualquer pagamento. Esta matéria foi aprovada por unanimidade.
Quanto ao Ponto Oito da Ordem, definitivamente aprovado fica que os membros com
o pagamento em dia, até Outubro de dois mil e onze, serão considerados
Académicos Fundadores, recebendo os respectivos títulos, bem assim os que se
lhes seguiram, desde que em dia com a sua contribuição, serão considerados
Académicos Efectivos, tendo direito ao respectivo diploma. Esta proposta foi
aprovada por unanimidade.
Quanto ao Ponto Nove da Ordem, foram
mostrados os diplomas já emitidos, os quais são discriminados do
seguinte modo:
a) Membro Académico Fundador da Academia
de Letras e Artes Lusófonas - ACLAL
b) Membro Académico Efectivo da Academia
de Letras e Artes Lusófonas - ACLAL
c) Membro Académico Honorário da Academia
de Letras e Artes Lusófonas - ACLAL
d) Membro Académico Honorário “In Memoriam”,
da Academia de Letras e Artes Lusófonas - ACLAL
e) Membro Académico Benemérito da Academia
de Letras e Artes Lusófonas - ACLAL.
Quanto ao Ponto Onze da Ordem, referir-se-á a celebração do protocolo com o
Município de Figueiró dos Vinhos, de modo a abranger todos os pontos acima
focados, o qual será dado a saber “ad futurum”, sendo certo que o mesmo será,
por parte da ACLAL, assinado por, pelo menos, três Académicos da Direcção, sendo um deles
sempre o respectivo Presidente. Este ponto foi aprovado por unanimidade.
Lida toda a matéria da acta acabada
de escrever e por nada mais haver para ser discutido e deliberado, se ratifica
e assina a mesma, sob aplausos de todos os presentes.
A Dra. Helena Teixeira, usando da palavra disse: Que se reconheça que o Município
beneficiou pela vinda da ACLAL e pelo
evento de hoje.
O Professor Dr. Paulo Baptista, enalteceu a Direcção e o Sr. Presidente pela grande alma e
aplicação, realçando a acção de todos os presentes e da Autarquia; mais realçando a reestruturação da
Academia apontando para todas as
dimensões, incluindo a cultura religiosa, política e outras.